Curso de Cromoterapia

Biofótons

Biofótons mostram que somos feitos de luz 

Um biofóton ou ultra fraca emissão de fóton(UFEF), é uma espécie de partícula de luz que é emitida por todas as coisas vivas, embora exista no espectro visível e ultravioleta, para podermos vê-la nossos olhos teriam de ser cerca de 1.000 vezes mais sensíveis. Embora não possamos vê-las só com os nossos olhos, a tecnologia tem nos dado um vislumbre e o que nos é mostrado pode ter um impacto profundo sobre todos nós. 

Primeiro se pensava que biofótons seriam apenas o subproduto de reações químicas metabólicas, essa ideia está sendo desafiada com uma teoria interessante que afirma terem os biofótons um papel muito maior no jogo quando se trata de nossa fisiologia e muito possivelmente a nossa consciência também. 

Experimentos mostram que biofótons podem ser capturados e armazenados no interior das células e podem até mesmo viajar através do nosso sistema nervoso, sugerindo que os biofótons podem fornecer uma maneira para as células transferirem energia e comunicarem informações, também tem sido sugerido que podem até mesmo ter propriedades que nos ajudem a visualizar imagens. 

Isso faz sentido, considerando-se como estamos criando os computadores, todos os computadores são chips de cristal de silício com a luz passando através de relé 0 e 1s, (ligado/luz, desligado sem luz), o primeiro computador foi literalmente construído com uma lâmpada e cartões perfurados que tinham buracos, era como nós programávamos estes computadores. 

Hoje nossos computadores são muito mais avançados, e no núcleo deles continua até hoje passando a informação elétrica como uma forma de luz, agora a nossa ciência estão revelando que os seres humanos trabalham da mesma forma, com a luz trazendo informações através do nosso cérebro, nosso sistema nervoso, e até mesmo do nosso DNA.

Sim ! Os cientistas estão descobrindo que o nosso DNA é uma forte fonte de (UFEF), ele se comunica e é criado a partir a própria luz ! Tem sido observado que o DNA produz emissões extremamente elevadas de biofóton e possui propriedades tipo laser excimer, (ou lasers exciplex) são lasers especiais consistindo de pseudo-moléculas que só existem em um estado altamente animado e emitem luz na faixa do ultravioleta. 

Se isso já não fosse legal o suficiente, os cientistas também descobriram que não só nós emitimos luz, como temos a capacidade de realizá-lo só com os nossos pensamentos, em um estudo recente alguns participantes foram colocados em uma sala escura e foi pedido para visualizarem uma luz brilhante, quando eles fizeram isso foram capazes de aumentar os seus níveis de emissões de biofóton significativamente, mostrando que nossas intenções têm uma influência sobre a própria luz ! 

Concluindo, a luz parece ser uma parte fundamental do nosso ser, está codificada em nossos próprios corpos para funcionarmos diretamente com e através da luz, em vista disso, ainda temos o fato de que podemos afetar a luz somente com as nossas intenções… É excepcional !

Luz e Cor

Não queremos aqui entrar em emaranhados teóricos de física e química, o que nos interessa realmente me design (pelo menos inicialmente) é o fator psicológico da cor, sua função como símbolo e as convenções associadas à tal fator.

Foi justamente Goethe que desenvolveu as primeiras pesquisas substanciais sobre a psicologia das cores, associando influências e estados psicológicos associados à determinadas cores.

Antes dele havia o “Tratado da Pintura e da Paisagem: Sombra e Luz” de Leonardo da Vinci, que consistiam em uma soma de ensaios e formulações teóricas sobre o tema do mestre italiano.

Vem deste tratado os conceitos de cores primárias e já adiantava o branco como somatório de todas as cores “ O branco é o resultado de outras cores, a potência receptiva de toda cor”.

Outro ponto importante dos escritos de Leonardo da Vinci é o conceito de luz e trevas como meio de revelação dos fenômenos cromáticos, no que afirma: “A soma das sombras é proporcional à soma das luzes, e quanto mais forte é a obscuridade que se vê, mais esplendor tem a luz.”

Mas de todas as descobertas de Leonardo, nenhuma teve maior importância para o colorido nas artes visuais que a da simultaneidade dos contrastes de cor. Leonardo mostrou que uma cor ao lado de outra mais escura tende a parecer mais clara do que realmente é, enquanto a outra se torna ainda mais escura pela aproximação da mais clara.

Voltando aos conceitos colocados por Goethe, foi ele a maior influência dos artistas modernos e contemporâneos, no tema da utilização estética dos princípios cromáticos.

Apesar de sua polêmica contestação da teoria de Newton sobre as cores, a doutrina formulada por Goethe foi fundamental para o conhecimento dos fatores fisiológicos e psicológicos das cores.

Considerava a cor como um efeito que, embora dependente da luz, não era a própria luz.

De acordo com sua formulação luz, sombra e cor deveriam coexistir para o surgimento da visão, como afirmava: “a claridade, a obscuridade e a cor constituem, juntas, os meios que possibilitam à vista diferenciar os objetos e suas diversas partes.

De forma que, baseados nesses três fatores, construímos o mundo visível, tornando possível ao mesmo tempo a pintura, capaz de representar a visão de um mundo muito mais perfeito do que possa ser o mundo real.” Foi Goethe o primeiro a ressaltar a importância da tríade amarelo-púrpura-azul, ao defender o caráter primário da púrpura em substituição ao vermelho. Mas a púrpura de que ele fala é a cor denominada atualmente magenta.

Depois de longas contradições, aceita-se hoje integralmente sua formulação, por constatar que as colorações magenta, amarelo e ciano são as que melhor correspondem à condição de primárias em cor-pigmento.