
Curso Constelação Familiar Sistêmica
TERAPIA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES E PSICODRAMA
Semelhanças entre Psicodrama e Constelação Familiar Sistêmica
A confusão em confundir uma terapia com a outra reside no modo de operação de operação de cada uma.
São bastante semelhantes entre si quanto ao modo de trabalho e outros aspectos. Assim sendo, confira em quais pontos as terapias se convergem:
1. Representações
O aspecto mais visível entre elas é a idealização de parentes e do que representam. Cada uma visa figurar o parente ausente do visitante, buscando entender como aquela figura afeta a vida do mesmo. Durante as terapias, é estudado como cada figura influencia no comportamento do cliente. Neste caminho, os terapeutas trabalham de forma parecida.
2. Experiências vivenciadas
As duas buscam que os pacientes entendam as experiências e as lacunas que cada uma possui. Esse histórico familiar do paciente é analisado de acordo com a perspectiva do método. Com a Constelação, ele aceitará e assimilará esses fatos. Com a Psicodrama, ele irá reviver acontecimentos parecidos e aceitar o seu passado e entender o futuro.
3. Busca pela saúde de forma pouco ortodoxa
Qualquer terapia visa o tratamento dos males de seus pacientes. Contudo, a Constelação ou Psicodrama usam meios bastante alternativos para conseguir isto. Por essa razão, muitas pessoas olham com descrença para elas por este motivo. Ainda assim, é inegável os resultados excelentes que obtiveram.
Diferenças
Enfim, vamos descobrir onde as terapias se divergem. Contudo, a depender da perspectiva, as diferenças são sutis, mas cruciais e características de cada movimento. A Constelação ou Psicodrama tem a sua listagem pessoal e vamos conferi-las agora:
1. Essência
A Constelação familiar tem uma diretriz de trabalho mais formal, por assim dizer. Ainda que a busca pelos traumas cause comoção em seus pacientes, a ludicidade não é uma sensação comum a ser observada. Com crianças, talvez, mas apenas quando necessário, não sendo algo comum.
Já o Psicodrama induz facilmente seus pacientes a um ambiente mais descontraído. A encenação visa o tratamento de seus conflitos internos que afetam o exterior, mas ao encarnar um personagem, ele tem a chance de se despir de si. A sensação de liberdade e o passe livre para ser quem quiser o induz a um ambiente mais lúdico.
2. O terapeuta
Na Constelação familiar o terapeuta tem um papel subjetivo. Ele não interfere diretamente na terapia, dizendo o que o paciente deve fazer ou sentir. Assim, ele apenas conduz a sessão de acordo com que os pacientes estão sentindo. É uma terapia pouco racional, focada mais no lado emocional espontâneo e no ambiente fenomenológico.
O Psicodrama, por outro lado, tem um cronograma trabalhado. Os envolvidos encarnam personagens escritos com base em sua vivência e experiência de vida.
O terapeuta assume aqui a função de diretor, conduzindo todo o trabalho individual ou em grupo em cima de um palco da ação dramática.
3. Berço
A Constelação surgiu das pesquisas de Bert Hellinger originadas de uma tribo Zulu na África. Quando um único membro tinha problema, toda a comunidade se engajava para resolvê-lo. Esse foi um dos primeiros indícios da existência de círculos familiares.
A Psicodrama nasceu no teatro de improviso pelas mãos do psiquiatra Jacob Levy Moreno.
Através do teatro da espontaneidade, ele induzia o público a viver a sua própria história de maneira espontânea, revendo seus conceitos e experiências.
Constelação ou Psicodrama: onde aplicar?
Caso precise da Constelação ou Psicodrama, mas não tem certeza da aplicação deles, não se preocupe. As terapias são bem flexíveis no modo de atender seus pacientes. Você pode recorrer a elas facilmente no âmbito familiar, envolvendo toda a sessão da família que precise de auxílio.
Não o bastante, elas também podem ser conduzidas em escolas ou empresas. Isso porque eles também refletem os problemas familiares nessas organizações, comprometendo o sistema de cada uma delas.
A Constelação ou Psicodrama tratam dos problemas de seus pacientes de forma bastante parecida. Fugindo da organização tradicional de outros meios, elas induzem o paciente às vivências pessoais e a trazer os sentimentos empíricos a elas no ambiente externo. De um modo ou de outro, cada elemento é representado por um ente conhecido ou não.
Ainda assim, o objetivo é o mesmo. Fazer com que o paciente enxergue as barreiras pessoais que impedem o seu crescimento. Ambas as terapias são libertadoras a seu modo, rompendo a casca que o paciente cria quanto ao mundo externo.
Uma vez constelado ou trabalhado no psicodrama, o visitante nunca será o mesmo, felizmente.
Semelhanças entre Psicodrama e Constelação Familiar Sistêmica
A confusão em confundir uma terapia com a outra reside no modo de operação de operação de cada uma.
São bastante semelhantes entre si quanto ao modo de trabalho e outros aspectos. Assim sendo, confira em quais pontos as terapias se convergem:
1. Representações
O aspecto mais visível entre elas é a idealização de parentes e do que representam. Cada uma visa figurar o parente ausente do visitante, buscando entender como aquela figura afeta a vida do mesmo. Durante as terapias, é estudado como cada figura influencia no comportamento do cliente. Neste caminho, os terapeutas trabalham de forma parecida.
2. Experiências vivenciadas
As duas buscam que os pacientes entendam as experiências e as lacunas que cada uma possui. Esse histórico familiar do paciente é analisado de acordo com a perspectiva do método. Com a Constelação, ele aceitará e assimilará esses fatos. Com a Psicodrama, ele irá reviver acontecimentos parecidos e aceitar o seu passado e entender o futuro.
3. Busca pela saúde de forma pouco ortodoxa
Qualquer terapia visa o tratamento dos males de seus pacientes. Contudo, a Constelação ou Psicodrama usam meios bastante alternativos para conseguir isto. Por essa razão, muitas pessoas olham com descrença para elas por este motivo. Ainda assim, é inegável os resultados excelentes que obtiveram.
Diferenças
Enfim, vamos descobrir onde as terapias se divergem. Contudo, a depender da perspectiva, as diferenças são sutis, mas cruciais e características de cada movimento. A Constelação ou Psicodrama tem a sua listagem pessoal e vamos conferi-las agora:
1. Essência
A Constelação familiar tem uma diretriz de trabalho mais formal, por assim dizer. Ainda que a busca pelos traumas cause comoção em seus pacientes, a ludicidade não é uma sensação comum a ser observada. Com crianças, talvez, mas apenas quando necessário, não sendo algo comum.
Já o Psicodrama induz facilmente seus pacientes a um ambiente mais descontraído. A encenação visa o tratamento de seus conflitos internos que afetam o exterior, mas ao encarnar um personagem, ele tem a chance de se despir de si. A sensação de liberdade e o passe livre para ser quem quiser o induz a um ambiente mais lúdico.
2. O terapeuta
Na Constelação familiar o terapeuta tem um papel subjetivo. Ele não interfere diretamente na terapia, dizendo o que o paciente deve fazer ou sentir. Assim, ele apenas conduz a sessão de acordo com que os pacientes estão sentindo. É uma terapia pouco racional, focada mais no lado emocional espontâneo e no ambiente fenomenológico.
O Psicodrama, por outro lado, tem um cronograma trabalhado. Os envolvidos encarnam personagens escritos com base em sua vivência e experiência de vida.
O terapeuta assume aqui a função de diretor, conduzindo todo o trabalho individual ou em grupo em cima de um palco da ação dramática.
3. Berço
A Constelação surgiu das pesquisas de Bert Hellinger originadas de uma tribo Zulu na África. Quando um único membro tinha problema, toda a comunidade se engajava para resolvê-lo. Esse foi um dos primeiros indícios da existência de círculos familiares.
A Psicodrama nasceu no teatro de improviso pelas mãos do psiquiatra Jacob Levy Moreno.
Através do teatro da espontaneidade, ele induzia o público a viver a sua própria história de maneira espontânea, revendo seus conceitos e experiências.
Constelação ou Psicodrama: onde aplicar?
Caso precise da Constelação ou Psicodrama, mas não tem certeza da aplicação deles, não se preocupe. As terapias são bem flexíveis no modo de atender seus pacientes. Você pode recorrer a elas facilmente no âmbito familiar, envolvendo toda a sessão da família que precise de auxílio.
Não o bastante, elas também podem ser conduzidas em escolas ou empresas. Isso porque eles também refletem os problemas familiares nessas organizações, comprometendo o sistema de cada uma delas.
A Constelação ou Psicodrama tratam dos problemas de seus pacientes de forma bastante parecida. Fugindo da organização tradicional de outros meios, elas induzem o paciente às vivências pessoais e a trazer os sentimentos empíricos a elas no ambiente externo. De um modo ou de outro, cada elemento é representado por um ente conhecido ou não.
Ainda assim, o objetivo é o mesmo. Fazer com que o paciente enxergue as barreiras pessoais que impedem o seu crescimento. Ambas as terapias são libertadoras a seu modo, rompendo a casca que o paciente cria quanto ao mundo externo.
Uma vez constelado ou trabalhado no psicodrama, o visitante nunca será o mesmo, felizmente.
