BEM VINDOS SEJAM TODOS AO CONTATO COM NOSSO INTERIOR E AO PROCESSO CURADOR DE ARCTURUS!
CURA ARCTURIANA – METAFÍSICA DAS DOENÇAS
O QUE É METAFÍSICA?
Metafísica (do grego μετα (metà) = depois de, além de tudo; e Φυσις [physis] = natureza ou física) é uma das disciplinas fundamentais da filosofia.
Metafísica é uma área do conhecimento que faz parte da Filosofia. A metafísica estuda os princípios da realidade para além das ciências tradicionais (Física, Química, Biologia, Psicologia, etc.).
Objetivos
A metafísica busca também dar explicações sobre a essência dos seres e as razões de estarmos no mundo. Outro campo de análise da Metafísica são as relações e interações dos seres humanos com o Universo e o cosmos.
Na História
O Grego Aristóteles foi o filósofo que pensou e produziu mais conhecimentos sobre metafísica na antiguidade. Já na época Moderna, podemos destacar os estudos do matemático e filósofo francês René Descartes.
Concretamente, isso significa que a metafísica clássica se ocupa das “questões últimas” da filosofia, tais como: há um sentido último para a existência do mundo? A organização do mundo é necessariamente essa com que deparamos, ou seriam possíveis outros mundos?
Existe um Deus? Se existe, como podemos conhecê-lo? Existe algo como um “espírito”? Há uma diferença fundamental entre mente e matéria? Os seres humanos são dotados de almas imortais?
São dotados de livre-arbítrio? Tudo está em permanente mudança, ou há coisas e relações que, a despeito de todas as mudanças aparentes, permanecem sempre idênticas?
O que diferencia a metafísica das ciências particulares é que a metafísica considera o “inteiro” do ser enquanto as ciências particulares estudam apenas “partes” específicas do ser.
METAFÍSICA DA SAÚDE
Se você apresenta algum problema físico, é importante perceber qual aspecto da vida está deixando de fluir adequadamente. A doença é a manifestação dos conflitos interiores. Antes de ocorrer a somatização, a pessoa apresenta problemas de ordem emocional, como angústia, depressão, medo, etc.
Essa condição interna é um aviso de que sua atuação na vida é inadequada a seu temperamento. Ela acusa a postura embaraçosa de alguém que está se boicotando em favor dos outros e se desviando de seu verdadeiro ser. Esse mecanismo existe para alertar e não para castigar. Desse modo você poderá perceber o mal que está fazendo para si mesmo.
A partir do momento que há um reposicionamento interior, resgata-se a harmonia e consequentemente a saúde. É você quem cria as condições propícias à manifestação das doenças. Da mesma forma, você também tem a capacidade de destruí-las e sarar.
Talvez seja difícil conceber que você é a causa dos distúrbios da sua saúde, pois aprendeu erradamente que o corpo fica doente sem a sua participação.
A metafísica vem mostrando que cada um é responsável por tudo que acontece em seu corpo. Uma vez já somatizada a doença, é preciso muitas vezes, ter o acompanhamento médico para restabelecer o físico. Paralelamente ao uso de medicamentos, é necessário mudar as atitudes inadequadas que causam prejuízos emocionais e físicos. Os remédios tratam o físico, fortalecem temporariamente o corpo e eliminam os sintomas. Mas, se você não mudar a condição interna que está gerando a doença, ela surge em outra área do organismo.
Para encontrar as causas metafísicas das doenças não é necessário se pressionar, nem se obrigar a chegar à raiz do problema. Assim você estará indo contra si próprio, e isso abala ainda mais sua condição interna, agravando os sintomas físicos. A resposta surge naturalmente, basta olhar para si mesmo e tentar descobrir em que área da vida você não tem fluído bem. Observe o que está afetando sua estabilidade emocional e, finalmente, o que o leva a ficar nesse estado.
A dor tem um poder em transformar o indivíduo. Ela é uma condição extrema para superar os bloqueios instalados durante a trajetória de vida. Ela só passa definitivamente quando a pessoa muda sua atitude interna. A cura é uma combinação do tratamento físico com o reposicionamento interior. Do mesmo modo que é importante procurar o socorro médico para sintomas físicos, também é necessário investigar as causas de desiquilíbrio emocionais.
Uma vez reparada a condição interna, o tratamento físico se torna mais eficaz. A consciência metafísica acelera o processo de recuperação, por indicar em você aquilo que está mal resolvido. Partindo disso, é só ter boa vontade, abandonar a vaidade e não ser resistente, que a reformulação acontece com naturalidade.
CORPO E ESPIRITUALIDADE
Conhecer o próprio corpo é um passo muito importante para conhecer a si mesmo.
Reconhecer como o corpo se sustenta, como se apoia, seus encaixes e marcas é fundamental para assumirmos a responsabilidade pela vida que vivemos. Todas as experiências que vivemos, as agradáveis e desagradáveis, ficam registradas em nossos tecidos e quando nos movemos na vida, essas memórias nos ajudam a criar coerência no nosso existir.
Segundo a ótica da anatomia metafísica, todo organismo é regulado por aquilo que sente. As condições internas se resumem, praticamente, às nossas emoções, que são determinantes na coordenação das funções corporais. As emoções são muito abrangentes e praticamente definem nossa manifestação na vida. Existem emoções agradáveis, como as causadas pela simpatia, afetividade, ternura, etc., e as desagradáveis, como a raiva, tristeza, medo e etc.
As emoções são responsáveis pelos processos somáticos. Ou seja, elas transmitem para o corpo os nossos sentimentos.
Por isso, sentir-se bem fará com que o corpo permaneça saudável. Ao longo dos séculos, o homem acreditou entender mais sobre o corpo do que realmente entende.
Apesar do grande acúmulo de conhecimento sobre os processos anatômicos e fisiológicos do corpo, nós temos a tendência de superestimar nossas habilidades.
Todos os dias surgem mais evidências da complexidade do corpo-mente. O imenso número de inter-relações entre os componentes do corpo físico, as relações dentro dos sistemas energéticos, os fatores ambientais e componentes mentais e emocionais criam uma sinfonia complexa de relações que estamos apenas começando a vislumbrar.
O verdadeiro problema que o corpo enfrenta está na maneira em que nosso estilo de vida, cultura e tecnologia interfere nos seus processos naturais, comprometendo as redes de comunicação que lhe permite coordenar bilhões de atividades sincronizadas por segundo, necessárias pra manter o estado saudável.
Nosso estilo de vida excessivo e veloz nos rouba consciência corporal e nos lança numa espiral de demandas e obrigações.
No meio disso tudo o corpo é apenas aquele que nos leva pra cumprir tais papéis. Com pouca consciência nos abandonamos em posturas, gestos e comportamentos disfuncionais. Alteramos os fluxos de energia do corpo e a circulação de nossas águas através de hábitos que reduzem a longevidade e qualidade de vida.
A presença constante de pensamentos é a evidencia mais óbvia da consciência – de que estamos cientes de nós mesmos, de nossos pensamentos e nosso mundo. Porém esse fenômeno não é exclusividade da nossa espécie. A física quântica propõe hoje uma nova visão de mundo que considera não a matéria como base da nossa experiência, mas sim a consciência. Tudo é consciência!
Dessa forma, nosso corpo é consciência manifestada na matéria. Tanto faz sentido que quando nos cortamos, sem nenhuma necessidade de controle racional, nosso corpo inicia um processo de reparo sobre o comando de uma inteligência muito a frente de qualquer computador.
Tal engenharia e arquitetura do corpo humano nos revela a magnitude dessa fonte criadora de tudo que há. Somos consciência corporificada, somos uma gota d’agua no oceano existencial. Ao longo da história os religiosos chamaram essa consciência de Deus, aquele que tudo vê, tudo sabe e tudo controla. Os cientistas mais sensibilizados a chamam de natureza.
Hoje em dia é comum ouvir termos como: destino, designer inteligente, criador, entre outros…. não importa qual palavra você use pra nomear o inominável, o importante é experimentar a essência contida nessas ideias. Até há pouco tempo acreditava-se que o comando absoluto sobre os órgãos do corpo era exercido pelo cérebro, que desde o alto dirigia, por exemplo, a atividade intestinal.
Contudo, hoje se sabe que o intestino tem o mesmo grau de importância que o cérebro cranial. Isso é assim, a ponto de que se fala de um segundo cérebro (e não é metafórico. O intestino é, literalmente, nosso segundo cérebro).
O que estou querendo dizer com tudo isso?
O corpo humano possui em sua dinâmica de funcionamento as respostas que nosso pensamento anseia. O dinamismo sistêmico que constitui nosso corpo nos ensina constantemente sobre os desafios que vivenciamos fora de nós. Todos os nossos órgãos, endócrinas, músculos e ossos coexistem em uma sinfonia de cooperação entre eles. Não há essa lógica competitiva que escolhemos pra entender a nós mesmos e o mundo aqui fora.
Nosso corpo revela que todas as partes são importantes pra manutenção da saúde do ser, e cada parte tem seu valor e lugar de existência.
Todo o trabalho da religião passa pela tentativa de conscientizar os filhos de seus respectivos Deuses, do seu valor e lugar no universo, paraíso, lar, como preferir. Uma consciência que nossas partes do corpo já manifestam. Há ainda muito pra descobrir nos becos de nossas entranhas sobre nós mesmos e sobre a vida. E pra isso é necessário devolver ao corpo seu papel de protagonista da experiência e educar a mente pra servir e não controlar.
Nosso corpo é um sofisticado sistema de captação e produção de energias vivificadoras, e o papel da mente é canalizar e direcionar essas energias vitais que criam uma atmosfera energética que influenciam a realidade, que por sua vez se moldará de acordo com as nossas crenças.
E as crenças que estabelecemos ao longa da nossa existência determinará a maneira como vamos encarar os fatos da vida e servirão de base para a escolha de como reagir e se comportar.
Quando adoecidos, podemos entender que a cura é do ente, pertence à pessoa. Vamos fazer um acordo, de sair da perspectiva vitimada, tudo bem?! Sabemos que as doenças não são ao acaso e que se entrelaçam ao nosso estilo de vida, sistemas de crenças e valores. Se considerarmos os sintomas e doenças como uma linguagem do corpo, quanto autoconhecimento nossos desequilíbrios nos proporcionariam? E se tão rapidamente assumíssemos a responsabilidade, quantos milagres seriam possíveis? É nessa sabedoria inata que reside todo o potencial de transformação.
Partindo dessa perspectiva apresentada, te questiono, aluno… como chegar a alma sem antes existir num corpo?
O corpo, essa fonte de experiência por tantas vezes negligenciado ou renegado ao simples exercício de poder, busca hoje, em meio a tantos novos conceitos, o seu lugar enquanto ponte entre o céu e a terra!
É comum em situações desafiadores e dolorosas, as pessoas reagirem com comodismo ou revolta. Quando não compreendem a causa de certos acontecimentos justificam seu comodismo com crenças como: “Deus ou o destino quis assim”; “Não aconteceu porque não era pra ser”. Ideias como essas alimentam a vítima que vive em nós, que gostaria de responsabilizar o mundo menos a si mesmo. O “vitimismo” é, sem dúvida, o maior empecilho ao progresso da humanidade, é uma forma infantil de lidar com os fatos.
De que forma podemos compreender os acidentes, as situações problemáticas ou maravilhosas, se não cremos mais no acaso, se não responsabilizamos os outros e tampouco atribuímos à vontade divina ou aos imperativos da vida?
Qual a explicação para o que acontece nas nossas vidas?
A resposta é: VOCÊ É A CAUSA DE TUDO. Você é o centro da sua existência e senhor(a) de seu próprio destino.
Se abandonarmos o pretexto de atribuir ao externo nossas frustrações internas, passamos a reconhecer em nós o referencial manifestador que cria a realidade, atraindo pra si tudo de bom ou ruim que acontece em nossas vidas. Fora do “corpo” não há salvação!!!