Atuações dos Florais de Bach

Compreendendo a natureza das doenças

Dr. Bach propôs 5 verdades fundamentais para se compreender a natureza da doença:

  1. O homem tem uma Alma, que é seu verdadeiro EU: Ser Divino, filho do Criador de todas as coisas, e que o corpo, embora o templo terreno dessa alma, é apenas o menor dos reflexos. Nossa Alma, reconhecida como Divindade, estabelece nossas vidas, conforme permitimos, nos guiando, protegendo e encorajando, de forma benevolente, para que sempre tiremos o máximo de proveito.

  2. Somos personalidades com uma tarefa de aprendizagem a ser vencida: o desenvolvimento de virtudes que carecemos e a eliminação de tudo o que está desvirtuado dentro de nós. E a Alma sabe qual o ambiente e quais circunstâncias da vida se ajustam a esse objetivo de crescimento.

  3. A vida é uma curta passagem pela Terra e apenas um momento no curso de nossa evolução. Nossas Almas, que são realmente nós mesmos, são imortais, e nossos corpos, de que temos consciência, são transitórios e instrumentos para a realização de nosso trabalho.

  4. Tudo será Paz, Alegria, Felicidade e Saúde, enquanto nossa Alma estiver em harmonia com nossa personalidade. Não importa qual seja o nosso trabalho no mundo, enquanto estivermos realizando-o de acordo com os ditames de nossa Alma, tudo estará bem. Ele contém as lições e as experiências necessárias àquele momento de nossa evolução e para nosso desenvolvimento.

  5. A compreensão da UNIDADE de todas as coisas e de que o Criador de tudo é AMOR. Somos parte do todo que orienta e coordena. Não estamos isolados, portanto temos que compreender que qualquer ação contra nós mesmos ou contra alguma outra pessoa afeta o todo, porque a imperfeição de uma parte reflete-se Nele.

Atuação dos Florais

Elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para maior recepção de nosso Eu Superior; Inundar nossa natureza com aquela virtude que necessitamos para eliminar a falha que está causando a desarmonia; Elevar nossa verdadeira natureza, aproximando-nos de nossa Alma; Transformar as características negativas existentes nas emoções ou características de nossa personalidade em qualidades, equilibrando-nos.

Fator determinante dos sofrimentos, das dores e angústias:

A forma como REAGIMOS perante as dificuldades que a vida nos traz; a forma como reagimos perante os fatos e as experiências é que farão de nossa vida algo mais fácil ou mais difícil de ser vivida. Enquanto tivermos determinada dificuldade em lidar com essa ou aquela experiência, estaremos atraindo situações que farão o confronto novamente com as dificuldades.

Como os Florais nos ajudam?

Ajudam-nos a equilibrar uma atitude negativa perante algum fato, desenvolvendo as qualidades necessárias para que retornemos ao equilíbrio e não mais precisemos reagir negativamente; Ajudam-nos a ter uma vida mais saudável e mais próxima daquilo que realmente desejamos fazer. “Todos nós estamos aqui para aprender quem realmente somos. Nossa permanência no planeta é uma oportunidade de descobrirmos nossas forças e corrigirmos nossas fraquezas. Isso significa vivermos nossa própria vida e descobrirmos quem realmente somos em essência”. Dr. Bach

Uma Abordagem geral da Terapia Floral O que são as Essências Florais:

As Essências Florais são o resultado da transferência da energia vital das plantas e flores para a água, o solvente universal.

Essências Florais e o Novo Modelo de Saúde

As Essências Florais se inserem entre as modalidades de cura vibracional, juntamente com o REIKI, a Cura Prânica, a Terapia com Elixires de Cristais e Gemas, a Cromoterapia e a Homeopatia. Juntas, constituem aquilo que se poderia chamar de “um novo modelo de saúde”.
Esse novo modelo de saúde se baseia em princípios da Antiga Sabedoria e, modernamente, tem explicação e compreensão científica a partir da física quântica e da física einsteiniana, em contraposição ao modelo ortodoxo, cujos pilares de sustentação são os conceitos cartesianos (“Não há nada no corpo que diga respeito à mente, e nada na mente que diga respeito ao corpo”, princípio defendido por Descartes, um matemático e filósofo francês) e os conceitos mecânicos e reducionistas (“Todos os fenômenos derivam de uma causa” e “O corpo é um mecanismo”).
Nesse modelo ortodoxo, a doença é a visita da “má sorte” em forma de germes e vírus, e a relação médico-paciente é estabelecida de uma forma tal que o médico tem o poder e a obrigação de pôr o paciente OK, enquanto o paciente tem o direito de exigir que o médico lhe solucione os problemas sem que ele assuma responsabilidade pela sua vida e saúde.
Nesse modelo ortodoxo, há um vazio entre a doença diagnosticada clinicamente e a vitalidade real.
Nesse vazio, estão tanto sentimentos e frustrações como sintomas não catalogados na descrição das doenças e, portanto, não passíveis de consideração.
Aquilo a que chamamos “cura vibracional” — ou, como preferem alguns, “terapia energética” — é uma velha-nova abordagem terapêutica. No Ocidente, a energia é vista como um princípio em si e, portanto, aceita como tal. Não há definição quanto à sua essência e são conhecidas apenas algumas de suas formas de manifestação.
Einstein provou, no começo do século, que “matéria” É “energia”.
A cura vibracional admite que todas as “matérias” — da mais densa à mais sutil — são manifestações da mesma substância energética primária de que são constituídas todas as coisas. A diferença entre os diversos tipos de “matéria” é, tão somente, a taxa de sua frequência vibratória, não perceptível no mundo físico — os nossos aparatos eletrônicos mais sensíveis não conseguem captar as frequências extremamente altas das formas mais sutis de “matéria”.
A cura vibracional admite também que o homem é um complexo energético com campos de energia em equilíbrio dinâmico, havendo trocas de energia entre esses campos e o mundo exterior.
O pressuposto básico da cura vibracional é de que os sistemas energéticos podem ser equilibrados a partir dos planos mais sutis, ou seja, a partir de frequências vibratórias de valores superiores.
Nesse “modelo de saúde vibracional”, a doença é a manifestação de um desequilíbrio — por tensão ou bloqueio — do funcionamento do fluxo de energia vital para os sistemas energéticos. A doença é um “sinal” dos níveis superiores de energia de que há algo tensionando ou bloqueando a vitalidade real, que os sistemas não estão sendo capazes de absorver, transformar, integrar ou transmutar certas frequências energéticas.
A transformação energética é um processo metabólico, regido por leis da Física. É um processo quantitativo, implicando mudanças de valores dentro de uma mesma ordem ou plano, ou seja, dentro da mesma oitava de frequência.
Na integração energética, as transferências de energia se realizam de maneira harmoniosa dentro de um mesmo plano.
Já o processo de sutilização é um processo qualitativo — e, por conseguinte, alquímico — e implica a passagem de valores energéticos de uma ordem para outra, superior. Essa sutilização é, em geral, referida como “a passagem para a oitava superior”.
Dentro da energética humana, quando é absorvida e bloqueada, a energia se expressa como disfunção psicológica, e quando está no sistema e se expressa negativamente — isto é, não propicia um incremento da frequência vibratória — se manifesta como doença física.